terça-feira, 27 de abril de 2010

FGV: confiança do consumidor sobe 3,5% em abril

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 3,5% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que também revisou para cima a alta do ICC de março ante fevereiro, de 0,6% para 0,7%. Com o resultado, o desempenho do indicador, que é calculado com base em uma escala de pontuação entre 0 e 200 pontos (sendo que, quando mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), foi de 111,4 pontos para 115,3 pontos de março para abril.

Em seu comunicado, a fundação informou que, em abril, tanto as avaliações sobre o momento atual quanto as expectativas com relação aos próximos meses foram mais favoráveis. O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA), que subiu 2,8% este mês após recuar 1,5% em março, e o Índice de Expectativas (IE), que mostrou alta de 4,1% em abril após apresentar taxa positiva de 2,1% em março. No caso do ISA, o sub-índice atingiu em abril o maior nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

Ainda segundo a fundação, o ICC subiu 15,8% em abril na comparação com igual mês em 2009. No mês passado, o indicador nesta comparação avançou de forma menos intensa, com alta de 13 2% ante março de 2009. O levantamento abrange amostra de mais de 2.000 domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 20 de abril deste ano.

Otimismo

O otimismo com o futuro da economia do País foi o que impulsionou a arrancada do ICC. Segundo comunicado da FGV, entre os cinco quesitos usados para cálculo do indicador em abril, o destaque ficou por conta do tópico mede o grau de otimismo das expectativas em relação à situação econômica local nos seis meses seguintes. A fatia de consumidores pesquisados que preveem melhora da situação econômica subiu de 23,2% para 26,8% de março para abril; já a parcela dos entrevistados que aguardam piora diminuiu de 13,2% para 8,9%.

Ainda segundo a FGV, nas respostas relacionadas ao presente, houve uma avaliação mais favorável no quesito de finanças pessoais, que atingiu o melhor nível desde o início da pesquisa, em setembro de 2005. De março para abril, a fatia dos consumidores entrevistados que avaliam a situação financeira familiar como boa aumentou de 19,3% para 22,3%; já parcela dos pesquisados que avaliam como ruim ficou "relativamente estável", na avaliação da FGV, ao passar de 11,4% para 11,5%.

Fonte: Verdes Mares.com
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terça-feira, 20 de abril de 2010

Bancos querem aprender a fazer negócios com a Classe C



A maioria das empresas brasileiras se acostumou a vender exclusivamente para as classes A e B. Afinal, há décadas essas eram as únicas famílias que dispunham de algum dinheiro no final do mês, depois de pagar todas as contas. Porém, isso mudou radicalmente nos últimos anos. Embora o grosso do dinheiro ainda esteja nas mãos das classes A e B, a Nova Classe Média já detém 1/3 da massa salarial brasileira. Por isso, vários setores começaram a estudar a fundo o comportamento desses consumidores, que pode ser bem diferente daquele apresentado pelos brasileiros que habitam o topo da pirâmide social. Um desses segmentos é o dos bancos, que encomendou uma pesquisa ao Data Popular para aprender como fazer negócio com a Classe C.

O estudo mostrou que propor poupança ou investimento para a classe média faz pouco sentido, porque para eles investir significa comprar uma roupa nova para uma entrevista de emprego, um computador para ajudar na educação dos filhos, pagar a mensalidade de uma universidade particular e até adquirir uma boa TV de LCD, que permite economizar em passeios externos e mantém os filhos na segurança do lar. O consumo também tem um componente de inclusão social, porque possibilita que tenham acesso a itens que só os ricos possuíam. Nesse cenário, dizer para o consumidor popular que ele não deve comprar para poupar e investir é tarefa inglória, certo? Seria exagero dizer que não existe poupança na classe média, mas ela é em geral apenas uma etapa para viabilizar conquistas mais ambiciosas, como a reforma da casa, compra de um carro ou a chegada de mais um filho. Em resumo, poupa-se para gastar mais depois.

Outro exemplo de descompasso entre a lógica dos bancos e a dos consumidores populares diz respeito ao uso do cartão de crédito. Enquanto o mercado financeiro se preocupa com segurança, clonagem etc, é comum entre as pessoas da classe C o empréstimo do cartão de crédito para familiares e até amigos. A pesquisa do Data Popular mostra que 32% dos brasileiros com alto nível de endividamento costumam usar cartões de parentes e amigos quando estão sem crédito e sem dinheiro.

Para Renato Meirelles, do Data Popular, o principal obstáculo está na diferença entre a lógica societária, adotada pelos bancos, e a lógica comunitária, que rege as relações na classe C e também na baixa renda. Em resumo, o brasileiro médio não entende nem se identifica com a linguagem formal, fria, impessoal e distante adotada pelo mercado financeiro. Para fazer bons negócios com esse novo cliente é preciso envolver emoção, ser mais informal, demonstrar solidariedade, investir em reciprocidade e estar presente no cotidiano dessa gente. Tudo o que os bancos não sabem fazer.

Fonte: Luiz Alberto Marinho, Blue Bus.
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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Varejo do CE é 1º do Nordeste

Pelo terceiro mês consecutivo, o comercio varejista do Ceará registra crescimento. Em fevereiro deste ano, assinala taxas de 3,8% no volume de vendas e 3,5% na receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior (ajustadas sazonalmente) e assume o melhor desempenho do Nordeste. Em janeiro e dezembro os índices foram de 3,3% e 2,5%, em termos de faturamento e de 2,1 e ,25%, em se termos de renda. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Um comparativo com mesmo mês do ano passado, aponta um avanço de 18,3% no volume de vendas e de 21%, em se tratando de receita nominal, o segundo melhor resultado da região, abaixo apenas do de Sergipe (18,5% e 22%). No ano, os índices no Estado foram de 15,6% e 18,9%, respectivamente; e nos últimos 12 meses, 10,9% e 15,2%, na mesma ordem.

Quando se considera o comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motocicletas, partes e peças; e material de construção os indicadores também foram positivos: 19,2% para o volume de vendas e 21,2% para a receita nominal.

Ramos de atividade

Por ramo de atividade, nove dos dez setores pesquisados no Ceará apresentaram resultados positivos. As vendas mais expressivas foram registradas em Móveis e eletrodomésticos, com variação de 32,8%, seguido de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (29,5%); Veículos, motocicletas, partes e peças (21,3%); Hipermercados e supermercados e produtos alimentícios (21,1%); e Livros, jornais, revistas e papelaria (20,5%).

Outros segmentos que também cresceram foram Material de construção (17,9%); Tecidos, vestuário e calçados (10,7%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; e Combustíveis e lubrificantes, ambos com indicador fechado em 9,1%. O único setor a encolher foi Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%).

Quando se foca a receita nominal do varejo ampliado, por atividade, as variações também são positivas. Apresentaram os melhores índices: Móveis e eletrodomésticos (35,7%); Material de construção (25,2%); Hipermercados, supermercados e produtos alimentícios (23,7%); Livros, jornais, revistas e papelaria (23,3%); Tecidos, vestuário e calçados (22,1%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (21,2%); e Veículos, motocicletas, partes e peças (20,5%).

Outros indicadores de crescimento foram registrados em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (11,9%); Combustíveis e lubrificantes (9,9%); e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,3%).

Opinião do especialista
Números animadores para o Estado

Cid Alves
Presidente do Sindilojas

São animadores os indicadores do IBGE com relação ao comércio varejista do Ceará. Mas, é preciso considerar alguns pontos que justificam esse crescimento. Quando fazemos referência a base de comparação, que é fevereiro do ano passado, podemos dizer que 2009 foi de chuva excessiva, o que reduziu o desempenho do varejo como um todo, especialmente, no segmento de material de construção. Outro ponto a ser ressaltado é a crise mundial que embora não tenha afetado diretamente o comércio local, mas devido às notícias assustadoras refreou o consumo. O trabalhador com temor de perder o emprego acabou poupando algum dinheiro, ao invés de consumir. Mas, é preciso salientar os incentivos do governo com a redução do IPI para carros e móveis, o que levou as pessoas às compras, puxando também esse resultado para cima. 2010 é de boas expectativas : ano político, de Copa do Mundo e dos projetos do Minha Casa Minha Vida.

Fonte: Diário do Nordeste
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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ceará lidera a expansão no emprego industrial, diz IBGE

Após liderar o crescimento no emprego em janeiro, a indústria cearense se manteve à frente das demais no aumento de contratações em fevereiro, avançando 8,5% no confronto com igual período do ano passado, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A acentuada elevação foi impulsionada, segundo a pesquisa do instituto, pelos segmentos de calçados e couros - com incremento de 24,9% - e alimentos e bebidas (7,5%). Munido pelos recentes avanços, o acumulado no ano ficou em 7,2%, deixando o Estado com a maior marca do País e anotando larga vantagem sobre o segundo colocado, a Bahia, que acumulou, nos dois primeiros meses de 2010, uma taxa de 3,4%.

Resultado acumulado

No índice que mede o desempenho nos últimos 12 meses, o Ceará foi o único a apresentar variação positiva (1,3%). O porcentual ainda é afetado pelos números negativos de 2009, quando a crise financeira ainda pairava pelo mundo.

No indicador de horas pagas, a indústria cearense também obteve o resultado mais impactante do Brasil, com crescimento de 7,9% em fevereiro.

Mais vagas pelo País

Recuperando-se da queda de 1,1% registrada em janeiro e dos números proporcionados pela crise, o emprego industrial brasileiro mostrou o primeiro resultado positivo desde novembro de 2008, com crescimento de 0,7% em fevereiro.

Ainda assim, o índice do primeiro bimestre permanece negativo (-0,2%). No acumulado dos últimos 12 meses, o IBGE apontou taxa negativa de 4,8%. No comparativo com o mês imediatamente anterior, o País registrou evolução de 0,6% em fevereiro. Além dos bons números cearenses, a indústria de São Paulo influenciou fortemente nas contratações nacionais. O incremento paulista foi de 1,4%. Outro motivador da elevação nacional foi a região Nordeste, que cresceu 2,9%. Por outro lado, as áreas que motivaram negativamente foram Minas Gerais (-1,2%) e Paraná (-1,4%), pressionadas, respectivamente, pelas reduções nos setores de vestuário (-25,8%) e alimentos e bebidas (-4,3%). Setorialmente, o emprego industrial avançou em 12 dos 18 ramos analisados pelo IBGE, com destaque para papel e gráfica (8,2%), têxtil (4,6%) e calçados e couro (3,2%). Em sentido oposto, madeira (-12,5%) e vestuário (-3,4%) exerceram as principais influências negativas.

Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o resultado apresentado pela indústria brasileira representa um marco histórico. "A economia está crescendo em ritmo consistente, principalmente a indústria. Vamos gerar mais de 2 milhões de empregos formais neste ano", declarou.

Opinião do especialista
Retomada da economia é evidenciada


FRANCISCO LIMA MATOS
Economista e diretor da Fiec

O crescimento da mão de obra industrial demonstra que está havendo uma retomada da economia cearense. 2009 foi um ano de reequilíbrio das atividades. Nesse ano, o Ceará começa já mostrando estar completamente recuperado daquela crise financeira internacional. Especificamente no setor de calçados, somos fundamentalmente exportadores e, como no início do ano passado a demanda caiu e a produção teve que acompanhar, e agora em 2010, já com há uma retomada na demanda internacional, pudemos começar a registrar um crescimento mais punjente. Na área de alimentos, basicamente o que temos tido é uma recuperação do poder aquisitivo das pessoas das classes C e D, aliado ao reajuste do salário mínimo e às medidas tomadas pelo governo federal que ajudaram a resgatar o poder de compra. Na verdade, o crescimento da renda dessas pessoas é que contribui para esses resultados positivos na indústria cearense. Também tem o fato de que, no Brasil, passamos os últimos meses com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sendo aplicada a vários setores e, depois que isso foi tirado, as pessoas retornaram ao consumo cotidiano.

Fonte: Diário do Nordeste
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sexta-feira, 9 de abril de 2010

LS Estratégia comemora abrangência nacional do Concurso Cultural Cresça e Apareça

No dia 31 de março, a LS Estratégia divulgou o resultado do Concurso Cultural Cresça e Apareça – Primeiro Guia Online de Comunicação e Marketing para Micro e Pequenas Empresas. O concurso recebeu inscrições das mais diversas regiões do Brasil. Entre os ganhadores estão cidadãos de Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Macapá (AP), Fortaleza (CE), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), Ribeirão Pires e São Bernardo do Campo (SP).

Para participar do Concurso Cultural Cresça e Apareça, o interessado deveria acessar crescaeapareca.com, assistir ao vídeo de apresentação do produto e responder à pergunta “O que você espera do Cresça e Apareça?”. As dez respostas mais criativas ganharam assinaturas do Cresça e Apareça ou da Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.

Relação dos vencedores
1º Lugar: Fabiano Caminha Moraes Costa / Fortaleza – CE
2º lugar: Washington Luiz Gomes Botelho / São Bernardo do Campo – SP
3º Lugar: Luiz Fernando P. Garcia Jr / Macapá – AP
4º Lugar: Carolina Leal Lima / Porto Alegre – RS
5º Lugar: Geiza Gomes Rocha / Rio de Janeiro – RJ
6º Lugar: Roberto José Santos Duailibe Mendonça / São Luís – MA
7º Lugar: Josival Gomes de Oliveira / Fortaleza – CE
8º Lugar: Clodeonor Carvalho de Araújo / Fortaleza – CE
9º Lugar: Ingrid Furtado Santos / São Paulo – SP
10º Lugar: Marcos dos Santos Pires / Ribeirão Pires – SP

crescaeapareca.com
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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Confira os vencedores do concurso cultural do Cresça e Apareça

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Novidade no mercado de outdoors

Frente às grandes perdas em dinheiro do mercado norte-americano de outdoors, chega ao setor uma sofisticada tecnologia para medir a audiência desta mídia. Em Fortaleza, após fase crítica, a demanda pela mídia exterior volta a patamares positivos com anúncios diferenciados

Quanto se fala em Twitter, Youtube, Facebook e outros fenômenos da internet. Quanto se fala em realidade aumentada, smartphones e agora Ipads. Mas um dos primeiros meios criados pelo homem para anúncios publicitários, o outdoor, não foi esquecido. Pelo menos não aqui nessa Fortaleza confiante no que "sempre deu certo" nem na economia mais rica do mundo, a dos Estados Unidos. Guardadas as devidas realidades tecnológicas, claro.

Depois de faturar 15,6% a menos no ano passado - uma redução de US$ 1,2 bilhão em relação a 2008 - o mercado norte-americano de outdoor agora conta com o Eyes On, um novo sistema de medida de audiência que pode aumentar as verbas direcionadas ao setor. Segundo informações da revista Advertising Age (AdAge), a nova métrica promete dados de audiências mais apurados, incluindo dados de demografia e etnografia.

Desenvolvido pelo Traffic Audit Bureau (TAB), o sistema Eyes On fornece informações sobre audiência, através de uma combinação de dados colhidos por diferentes empresas. Uma delas recepta vídeos em alta-definição que mostram pedestres expostos a outdoors. Os dados são enviados a um serviço de pesquisa que identifica quantos globos oculares estavam realmente olhando para os anúncios.

Um outro grupo repassa então os resultados de 400 mil unidades de medição de mídia diferentes à base de dados do Eyes On. Lá, estão classificado por formato, tipo de via (estrada, urbano, etc) e localização, como informa a AdAge. O antigo sistema, a Daily Effective Circulation (DEC), só media quantas pessoas tinham a "oportunidade de ver" um anúncio.

Fortaleza

Por aqui, a mídia exterior continua no páreo, apesar das sensíveis quedas em 2008. "Os melhores anos para esse tipo de publicidade no Ceará foram entre 2004 e 2006. Em 2009, o faturamento melhorou e neste ano as cifras devem se manter as mesmas", aposta o presidente do Sindicatos das Empresas de Publicidade Exterior do Ceará (Sepex-Ce), Moacir Sá.


Natashia Bedê - LS Estratégia

"Em mercados bem pequenos como o nosso, as mudanças vão ocorrendo bem mais lentamente. Talvez por isso fique um pouco mais difícil perceber que o outdoor esteja perdendo seu espaço para outros tipos de mídia, como a internet". Natashia Bedê - LS Estratégia


Mas bem longe da sofisticada tecnologia norte-americana, os publicitários se utilizam da relação público-alvo e lugares possíveis onde encontrar os consumidores. Segundo alguns profissionais da área, a nova métrica está distante de um mercado pequeno como o nosso. "Mesmo que tivéssemos, não poderíamos garantir a efetivação da compra. Existem fatores como: preço, produto, ponto de venda, promoção", destaca a publicitária Natashia Bedê, da LS Estratégia.

Mídia garantida

Se você lembra bem da Time Square – a famosa confluência de avenidas de Nova York, tão retratada em filmes hollywoodianos, como O Homem-Aranha – pode imaginar o quanto diferem os outdoors norte-americanos dos cearenses. Lá, a maioria deles é eletrônica. Em fortaleza, apesar das tentativas de reordenação do espaço urbano da cidade, ainda são muitas as placas espalhadas pela cidade. Bem menos atrativas que as luminosas do Tio Sam, é verdade, mas que chamam atenção pela criatividade.

“Nosso mercado ainda é muito dependente do ‘que sempre deu certo’. Se um cliente sempre fez campanhas envolvendo outdoor e obteve um sucesso, ele continuará, fazendo”, afirma o publicitário Thiago Peixoto, da Quinto Comunicação. Ele diz ainda que, no momento, o espaço do outdoor nos planos de mídia só é perdido por conta da retirada de placas devido às intensas fiscalizações ocorridas nos últimos anos.

Mas, apesar daquele espaço fixo, dá pra inovar. “Quando o cliente nos dá oportunidade, sempre procuramos explorar um pouco mais da mídia. Um exemplo foi a campanha ‘eleve-se’ para o Mucuripe Club, que utilizamos bolhas como aplique”, diz o publicitário.

A LS Estratégia também inovou ao unir duas placas de outdoor e um aplique correspondente ao corpo da modelo, de 3,45m de altura. Ainda foram inseridas luzes especiais que, como flashes, piscavam o tempo todo. A impressão era de que a modelo estava na passarela diante de vários fotógrafos. Com esta peça, a LS Estratégia conquistou Prata no prêmio Central do Outdoor 2009.


Fonte: O Povo
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Classe C vai demandar 10 milhões de imóveis

Projeções da consultoria MB Associados mostram que nova classe média popular vai dominar o mercado imobiliário brasileiro até 2016



A classe média popular vai dominar o mercado residencial brasileiro nos próximos anos, segundo recente estudo da MB Associados. De acordo com as projeções da MB, a classe C, com renda familiar de três a dez salários mínimos, terá uma demanda habitacional potencial por 10,4 milhões de imóveis até 2016.

Sérgio Vale, economista da MB Associados, crê que grande parte da demanda potencial se direcione para a compra de imóveis novos, dada a rápida expansão do crédito imobiliário e o aquecimento desse mercado.

A demanda potencial da classe C é, inclusive, maior que a demanda potencial total de todas as classes, que é de 9,5 milhões até 2016. O fenômeno se explica pela migração prevista, para a classe C, de famílias das classes D e E.

“O foco do setor nos próximos anos têm de ser a classe C, que é uma classe média, e não as classes mais baixas, D e E, que estão diminuindo”, diz vale.

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo - 04 de Abril de 2010.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Pedidos de falência de grandes empresas cresceram 6,9% no primeiro trimestre do ano

De janeiro a março deste ano, os pedidos de falência de grandes empresas chegaram a 62, ante 58 no mesmo período de 2009, um aumento de 6,9%. A informação é do Indicador de Falências e Recuperações, pesquisa mensal realizada pela empresa de consultoria Serasa Experian.

De acordo com o economista responsável pela pesquisa, Carlos Henrique de Almeida, o aumento está associado à demanda externa, que ainda não se recuperou plenamente dos efeitos da crise financeira internacional que começou em setembro de 2008, e ao "fato de o real estar valorizado frente ao dólar, estimulando as importações".

No entanto, ele observou que a economia está crescendo, o que permite melhor desempenho das empresas de médio porte. O segmento apresentou queda de 12% nos pedidos de falência, que passaram de 117 para 103 processos. O mesmo aconteceu com as micro e pequenas empresas, cujos pedidos de falência caíram de 330 no ano passado 319 neste ano, 3,3% a menos.

A pesquisa mostra que, no conjunto dos segmentos, as falências requeridas diminuíram pela metade (50,2%) e o movimento de recuperações judiciais requeridas (em que as empresas tentam renegociar os seus débitos) teve redução de 4,2%.

Para Henrique Almeida, o desempenho das micro e pequenas empresas ainda esbarra na dificuldade de acesso ao crédito. Ele citou dados do Banco Central que mostram crescimento de 2,7% para as linhas de financiamento aos consumidores, enquanto para aquele segmento empresarial a oferta cresceu apenas 1,7%.

AGÊNCIA BRASIL

Fonte: O Tempo Online
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terça-feira, 6 de abril de 2010

LS Estratégia lança campanha em Tocantins

A LS Estratégia, agência responsável pela comunicação e marketing da Signa - instituição financeira credenciada pelo Banco do Brasil – criou uma Campanha para divulgar o Crédito Consignado.

Totalmente produzida em Fortaleza, a campanha consiste em um spot (Mr. Jingo), dois Vts (Ursa Maior), além de folders e displays. Os filmes são baseados na linha do humor. O primeiro mostra uma cadela da raça poodle levando um panfleto aos seus donos, angustiados com as dívidas. O segundo vídeo mostra um casal, triste por não ter condições de viajar, mas o acaso os leva a Signa. Na sequência, eles se preparam de forma bem descontraída para fazer a viagem dos sonhos.

A campanha está sendo veiculada em Tocantins e posteriormente será lançada em Macapá, Brasília (Sede) e demais cidades onde a empresa tem filial.

veja as peças da campanha a seguir:


Móbile



Panfleto


Veja os vídeos no Canal do YouTube da LS Estratégia.
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