Enquanto consumidores cortam gastos ao redor do mundo, há uma classe que praticamente ignora a crise: os jovens de 18 a 35 anos. De acordo com a Westfield, maior cadeia mundial de shopping centers, 70% dos compradores nessa faixa etária mantiveram seus gastos – e, em alguns casos, até aumentaram – em roupas e alimentação. Esse movimento já foi observado em outras crises, mas ganha força com uma geração que cresceu em anos de consumismo em alta e não se mostra disposta a abrir mão de algumas comodidades (veja quadro). Para aproveitar o cenário, diversas empresas tradicionais buscam se aproximar desse público.
Fonte: Revista Exame - Nº 14 - julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
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